
domingo, 28 de março de 2010
COMANDANTE DA GUARDA DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE DESVIAR FARDAMENTO

quinta-feira, 25 de março de 2010
SISPOL PAGA TUDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE ARCAR COM DESPESAS DE UMA FESTA PARA POLICIAIS MILITARES E QUE PARTICIPARAM DE UM CURSO DA ROCAM NO CABANA CLUBE.NO DIA DE HOJE 24/03/2010 NO PERIODO DA MANHA.ONDE ESTIVERAM PRESENTES AUTORIDADES DA POLICIA MILITAR E DA GUARDA MUNICIPAL DO NOSSO MUNICIPIO.SEGUNDO NOSSAS FONTES O INTERMEDIARIO DESTA FESTA E O ATUAL COMANDANTE DA GUARDA GETULIO PACHECO DE LIMA, FOI QUEM ORGANIZOU TUDO...E A CONTA QUEM VAI PAGAR SOMOS NOS CONTRIBUINTES E NEM FOMOS CONVIDADOS...PEDIMOS EXPLICACOES POR PARTE DA PREFEITURA....
quarta-feira, 24 de março de 2010
caso isabela

Com o pedido deferido, Ana Oliveira não pode ainda deixar o fórum, onde permanece incomunicável desde segunda-feira (22), quando o júri começou. O juiz chegou a dizer, informalmente, que iria indeferir o pedido, mas voltou atrás para respeitar, segundo ele, um direito constitucional dos réus.
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, já havia se manifestado sobre o pedido de acareação. Cembranelli classificou a atitude de “lamentável” e disse que a mãe de Isabella não está bem confinada por mais de dois dias no fórum.
Antes do juiz decidir pela acareação, o advogado Roberto Podval havia resolvido dispensar todas as suas testemunhas de defesa para que o júri popular pudesse ouvir Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá sobre a morte da menina.
Podval adiantou que aposta no depoimento do casal para "definir" o julgamento. Antes do início do júri, na segunda-feira (22), a defesa havia convocado 17 testemunhas.
Das dez testemunhas que deveriam ser ouvidas hoje, apenas três foram convocadas: a perita do Instituto de Criminalística Rosângela Monteiro, o jornalista Rogério Pagnan e o investigador do 9º DP Jair Stirbulov - este último depoimento durou apenas 15 minutos.
No primeiro dia de julgamento, a defesa desistiu de ouvir seis testemunhas. Já a acusação abriu mão do depoimento da avó materna de Isabella, Rosa Oliveira.
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, já havia se manifestado sobre o pedido de acareação. Cembranelli classificou a atitude de “lamentável” e disse que a mãe de Isabella não está bem confinada por mais de dois dias no fórum.
Antes do juiz decidir pela acareação, o advogado Roberto Podval havia resolvido dispensar todas as suas testemunhas de defesa para que o júri popular pudesse ouvir Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá sobre a morte da menina.
Podval adiantou que aposta no depoimento do casal para "definir" o julgamento. Antes do início do júri, na segunda-feira (22), a defesa havia convocado 17 testemunhas.
Das dez testemunhas que deveriam ser ouvidas hoje, apenas três foram convocadas: a perita do Instituto de Criminalística Rosângela Monteiro, o jornalista Rogério Pagnan e o investigador do 9º DP Jair Stirbulov - este último depoimento durou apenas 15 minutos.
No primeiro dia de julgamento, a defesa desistiu de ouvir seis testemunhas. Já a acusação abriu mão do depoimento da avó materna de Isabella, Rosa Oliveira.
SUA DENÚNCIA É A NOSSA RAZÃO DE EXISTIR?
Assinar:
Postagens (Atom)