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quarta-feira, 24 de março de 2010

caso isabela


Com o pedido deferido, Ana Oliveira não pode ainda deixar o fórum, onde permanece incomunicável desde segunda-feira (22), quando o júri começou. O juiz chegou a dizer, informalmente, que iria indeferir o pedido, mas voltou atrás para respeitar, segundo ele, um direito constitucional dos réus.
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, já havia se manifestado sobre o pedido de acareação. Cembranelli classificou a atitude de “lamentável” e disse que a mãe de Isabella não está bem confinada por mais de dois dias no fórum.
Antes do juiz decidir pela acareação, o advogado Roberto Podval havia resolvido dispensar todas as suas testemunhas de defesa para que o júri popular pudesse ouvir Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá sobre a morte da menina.
Podval adiantou que aposta no depoimento do casal para "definir" o julgamento. Antes do início do júri, na segunda-feira (22), a defesa havia convocado 17 testemunhas.
Das dez testemunhas que deveriam ser ouvidas hoje, apenas três foram convocadas: a perita do Instituto de Criminalística Rosângela Monteiro, o jornalista Rogério Pagnan e o investigador do 9º DP Jair Stirbulov - este último depoimento durou apenas 15 minutos.
No primeiro dia de julgamento, a defesa desistiu de ouvir seis testemunhas. Já a acusação abriu mão do depoimento da avó materna de Isabella, Rosa Oliveira.

Um comentário:

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